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O Processo Curatorial e as Curadoras

Processos coletivos não são fáceis e envolvem um conjunto de questões que muitas vezes escapam ao desejo e ao planejamento, isto porque lidamos com diversas opiniões, com áreas de conhecimento diferentes e, especialmente, com  vivências em que se assentam identidades,  expectativas, modos de ver o trabalho proposto e da produção compartilhada.

Se a dificuldade cerca esse tipo de curadoria pelos motivos expostos acima, imagine fazê-lo a maior parte do tempo à distância  e em meio a uma pandemia, como a que atravessa o Brasil desde o ano passado?

Gerou confusão, sobrecarga de trabalho, revisão de posturas, muita pesquisa, muitas conversas e discussões, algumas das quais bem ásperas,  demandou aprendermos a lidar com as ferramentas de criação do site, no melhor estilo "faça você mesma", mas também nos fez acreditar que era possível, pois cada uma com seus aportes dá a luz, em conjunto,  neste 08 de março de 2021, à primeira exposição virtual do Museu Julio de Castilhos, instituição da Secretaria  da Cultura do RS,  com 118 anos de narrativas predominantemente  masculinas.

Todo percurso gera algum aprendizado, e este aqui se propõe a promover "viradas" de conteúdo, onde a participação do público virtual  é desejada: sugerindo, criticando, propondo, porque mulheres não fogem à luta e à construção cotidiana de novas possibilidades para si e para a humanidade.

Conheça abaixo as curadoras,  integrantes da equipe MJC.

Angelita Silva
Mestra em Teoria da Literatura
Doris Couto
Mestra em Museologia e Patrimônio, Museóloga
Jade Mendes
Agente Cultural e Graduanda em Museologia
Juli Anne De Bem
Graduanda em Museologia
Maria José Alves
Historiadora, Mestra em Educação, graduanda em Museologia
Marina Albugueri
Bacharelanda em História
Morgana Bartz
Técnica em design de interior e graduanda em Museologia
Victoria Paz
Graduanda em Jornalismo
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