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Desde 2019, a exposição Memória e Resistência ocupa uma das principais salas do Museu de História Julio de Castilhos, trazendo uma perspectiva contemporânea sobre os povos indígenas do Rio Grande do Sul e do Brasil. Como exposição de longa duração, é marcada pela ênfase na participação dos indígenas nos processos de constituição da expografia e conceito, assim como a preocupação com o protagonismo e valorização da cultura dos povos indígenas na narrativa expográfica e histórica.
O nome Memória e Resistência foi dado pela Kujá (liderança político-espiritual) do povo Kaingang Iracema Gá Teh, no primeiro ciclo da exposição, no 2º semestre de 2019. Desde então, outras lideranças e comunidades dos povos Kaingang, Mbyá-Guarani e Xokleng participaram da exposição, seja como co-curadores, consultores, artistas, mediadores ou mesmo público.
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